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O fato de você travar e voltar a dormir, ou seja, recomeçar um ciclo de sono que vai ser interrompido depois de cinco ou dez minutos. A baixa qualidade do sono tem sido associada a casos de pressão alta, problemas na memória e descontrole do peso, escreve o professor.
O alarme e a soneca podem atrapalhar nosso ritmo circadiano — que afeta mudanças físicas, mentais e de comportamento que seguem um ciclo diário. A maioria dos adultos precisa de sete e meia a oito horas de sono por noite. E, durante o sono, passamos pelos estágios do sono, do “leve” (NREM) até o mais “pesado” (REM), cerca de quatro ou seis vezes por noite.
Diversos fatores afetam a qualidade do sono, entre eles, a apneia (dificuldade de respirar enquanto dorme), uso de equipamentos eletrônicos, tabaco ou álcool durante a noite.
Até a ceia muito perto da hora de dormir pode afetar a dormida. Esses elementos fazem com que acordemos pela manhã sem nos sentirmos descansados, afirma o especialista. Uma boa noite de sono é também um fator crucial para o bom desempenho da inteligência emocional ao longo do dia, de acordo com doutor e especialista no assunto, Travis Bradberry.
“Certo, mas o que a soneca tem a ver com isso?” Quando apertamos aquele botão do “só mais cinco minutinhos”, nosso cérebro pode ser confundido e levado a liberar enzimas do sono para recomeçar mais um ciclo entre o sono “leve” e o “pesado”, que vai ser interrompido em poucos minutos. Logo, essa soneca não nos dá nenhum sono restaurador a mais.
O professor Bender ainda conta que, quando esse processo da soneca é iniciado na adolescência, pode virar um hábito nem um pouco saudável ao longo da vida. Uma dica que ele dá é de colocar o alarme para uma hora específica que você vai acordar e pronto. Caso a sensação de cansaço ainda continue, um médico deve ser consultado.
Fonte: https://administradores.com.br/